“Hoje, por qualquer critério, economias como China, Brasil e Índia são economias importantes, que têm um efeito na economia mundial maior do que muitos outros que estão no G8″, salientou.
“Essas economias (do G8) continuarão a ser importantes, mas elas não podem substituir a imprescindível presença de países como a China, o Brasil, a Índia, e mesmo a África também tem de ser representada.”Amorim falou à imprensa após um evento no Instituto de Estudos Políticos de Paris, que comemorou os dez anos da cátedra de Mercosul na instituição e que contou também com a presença do diretor-geral da OMC, Pascal Lamy.
From GEO e BBC Brazil.
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