“A previsão do tempo influencia decisões tomadas por pessoas e também por grandes empresas - da indústria de alimentos até à Fórmula 1, na qual a escolha de um pneu tem relação direta com o que diz a meteorologia”
Há quatro décadas, a chance de acertar a previsão do tempo era de apenas 60%. Atualmente, esse percentual pode chegar a até 97%, segundo a revista Veja. Ainda assim, a meteologia ainda é alvo de muita crítica e desconfiança. A tendência é que essas previsões tornem-se mais críveis devido ao aprimoranto dos recursos utilizados para apurar as informações do tempo. A Bóia Oceânica, que fica em alto mar e serve para retratar o tempo e fornecer novos dados a cada hora para as projeções; a Estação Automática, que funciona do mesmo modo da bóia oceânica, só que em terra firme; o Satélite Meteológico, que, do espaço, manda fotos da Terra, informando o movimento das massas de ar a cada quinze minutos (são essas fotos que saem nas previsões dos jornais); e o “Supercomputador”, que combina as 59 variáveis que influenciam a previsão do tempo e faz cálculos super complexos de matemática para gerar as projeções, são os recursos que cada vez mais vem sendo “melhorados” e utilizados pelos estudiosos do tempo.
Enquanto as previsões veiculadas na mídia não têm 100% de acerto (o que acho difícil ter isso algum dia), só nos resta especular. Então especulemos conscientes e coerentemente. Talvez nossas especulações sejam até mais confiáveis do que o que costuma sair nos jornais, principalmente da TV. A Veja listou alguns “sinais da natureza” pelos quais você pode identificar uma possível chuva.
Há quatro décadas, a chance de acertar a previsão do tempo era de apenas 60%. Atualmente, esse percentual pode chegar a até 97%, segundo a revista Veja. Ainda assim, a meteologia ainda é alvo de muita crítica e desconfiança. A tendência é que essas previsões tornem-se mais críveis devido ao aprimoranto dos recursos utilizados para apurar as informações do tempo. A Bóia Oceânica, que fica em alto mar e serve para retratar o tempo e fornecer novos dados a cada hora para as projeções; a Estação Automática, que funciona do mesmo modo da bóia oceânica, só que em terra firme; o Satélite Meteológico, que, do espaço, manda fotos da Terra, informando o movimento das massas de ar a cada quinze minutos (são essas fotos que saem nas previsões dos jornais); e o “Supercomputador”, que combina as 59 variáveis que influenciam a previsão do tempo e faz cálculos super complexos de matemática para gerar as projeções, são os recursos que cada vez mais vem sendo “melhorados” e utilizados pelos estudiosos do tempo.
Enquanto as previsões veiculadas na mídia não têm 100% de acerto (o que acho difícil ter isso algum dia), só nos resta especular. Então especulemos conscientes e coerentemente. Talvez nossas especulações sejam até mais confiáveis do que o que costuma sair nos jornais, principalmente da TV. A Veja listou alguns “sinais da natureza” pelos quais você pode identificar uma possível chuva.
Vôo dos pássaros
O que pensam os especialistas: quanto eles voam rente ao chão, há de fato mais chance de chover. Isso porque é justamente a baixa pressão atmosférica, típica dos dias de chuva, que deixa o ar denso e dificulta vôos mais altos.
Cabelos
Cabelos
O que pensam os especialistas: quando eles estão mais lisos do que o normal, é maior a probabilidade de uma chuva de verão. Está provado que a combinação de temperatura alta com ar úmido contribui para esticar os fios.
Nuvens
Nuvens
O que pensam os especialistas: aquelas de um branco brilhante e com aspecto semelhante ao de um novelo sinalizam baixas temperaturas. Conhecidas como cirros, elas só se formam com o termômetro abaixo de zero.
A verdade sobre o gelo
A verdade sobre o gelo
O que ele promete: prever chuvasComo funciona: um sal azul, o cloreto de cobalto, é aplicado no galo. Em contato com a umidade, típica dos dias de chuva, esse sal sofre uma reação química e fica rosa.Chance de acerto: 70% no verão; 50% no inverno. From Descencia.
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